
A rotina do cotidiano, informações sobre a atividade profissional, imagens e até dados de contatos. Tudo isso pode ser extraído por cibercriminosos em um rápida “stalkeada” nas redes sociais de potenciais vítimas de golpes financeiros. E eles estão de olho. No Brasil, por exemplo, 11% dos golpes do pix iniciam pelas redes sociais, mostra pesquisa da Silverguard.